XPLG11

XP LOG FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO RESPONSABILIDADE LIMITADA - FII
CNPJ: 26.502.794/0001-85
Administrador/Gestor: VÓRTX DTVM LTDA (CNPJ: 22.610.500/0001-88)
Tipo
Relatórios - Relatório Gerencial
Status
Ativo
Entrega
08/07/2025 às 18:04
Referência
30/06/2025

Resumo

O relatório é do fundo imobiliário XP Log FII, ticker XPLG11, referente a junho de 2025.

O fundo distribuiu R$ 0,82/cota, o que corresponde a um dividend yield anualizado de 9,89%. O fundo busca uniformizar a distribuição de rendimentos semestralmente, utilizando resultados de caixa de semestres anteriores, quando necessário.

A inadimplência do fundo foi de 6,4% da receita de locação mensal, com grande parte já quitada no início de julho. O fundo assinou uma Carta de Intenções para adquirir os ativos imobiliários dos fundos RBRL11 e RDLI11, em uma transação de até R$ 1,5 bilhão, com parte do pagamento em dinheiro, parte em assunção de obrigações e a maior parte por meio de subscrição de cotas do XPLG11 em uma futura oferta.

A vacância física se manteve em 7,9%. A gestora continua buscando novos locatários e avaliando a reciclagem de imóveis.

A receita total do mês foi de R$ 26,2 milhões, com a maior parte vindo de receita de locação. As despesas totalizaram R$ 5,1 milhões, resultando em um resultado base de R$ 21,09 milhões.

A análise da carteira mostra que 97% dos ativos estão alocados em imóveis, 2% em cotas de FIIs e 1% em aplicações financeiras. Os contratos são 54% típicos e 46% atípicos. A maior parte da receita imobiliária vem de contratos corrigidos pelo IPCA/IBGE (93%). O WAULT (prazo médio ponderado dos contratos) é de 5,3 anos.

Comparando com maio de 2025, a vacância física permaneceu estável em 7,9%. Houve um aumento na inadimplência, que passou de 2,5% para 6,4% da receita média. O volume negociado diminuiu ligeiramente de R$ 66,2 milhões para R$ 64,7 milhões.

Comparado com abril de 2025, a vacância se manteve em 5,2%. A inadimplência apresentou um aumento de 1,4% para 6,4%. A receita total apresentou uma leve queda, de de R$ 31,3 milhões para R$ 26,2 milhões, e o volume negociado também teve uma redução de R$ 58,7 milhões para R$ 64,7 milhões.

Em relação a março de 2025, a vacância física subiu de 5,2% para 7,9%. As receitas totais também apresentaram uma queda de R$ 33,3 milhões para R$ 26,2 milhões.