O Valora CRI CDI FII (VGIR11) divulgou suas demonstrações financeiras em 30 de junho de 2025, auditadas pela KPMG. O fundo é administrado pelo BTG Pactual Serviços Financeiros S.A. DTVM e tem como objetivo principal investir em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), mantendo pelo menos 67% do patrimônio líquido nesses ativos. Sua carteira em 30 de junho de 2025 era composta majoritariamente por CRIs, representando 108,90% do patrimônio líquido, totalizando R$ 1.533.263 mil, além de uma parcela menor em cotas de fundos de renda fixa. O Patrimônio Líquido do fundo cresceu significativamente de R$ 1.101.900 mil em 2024 para R$ 1.407.942 mil em 2025.
No exercício encerrado em 30 de junho de 2025, o VGIR11 reportou um lucro líquido de R$ 190.942 mil, superior aos R$ 138.453 mil do ano anterior. O lucro líquido por cota integralizada foi de R$ 1,31, com o valor patrimonial da cota em R$ 9,64. As principais receitas vieram dos CRIs, enquanto as despesas operacionais incluíram taxas de administração e performance. O fundo distribuiu 100% do lucro baseado no regime de caixa, totalizando R$ 1,25 por cota.
O relatório também detalha a política de gerenciamento de riscos, abordando riscos de crédito, macroeconômicos, legislativos, jurídicos, de mercado e de liquidez. Em 10 de junho de 2025, o regulamento do fundo foi atualizado para se adequar à Resolução CVM nº 175, e a denominação do fundo foi ajustada para Valora CRI CDI Fundo de Investimento Imobiliário - FII Responsabilidade Limitada, sem impacto na política de investimento ou remuneração. O fundo continua com suas cotas negociadas na B3.