O relatório de gestão de março de 2025 do CVBI11, fundo imobiliário VBI CRI, apresenta um panorama geral do fundo, sua estratégia, desempenho e composição da carteira.
Em março, o fundo manteve a estratégia de investir em CRI com baixo risco e rentabilidade atrativa, buscando ativos indexados à inflação. A alocação do PL estava em 97,3%, com 87,6% em CRI e Operações Estruturadas, rendimento médio de IPCA + 10,8% a.a. e 9,8% em FIIs de crédito. Houve movimentação na carteira com o encerramento da exposição aos CRIs AXS IV e Emergent Cold e a aquisição do CRI AXS (R$ 16,0 milhões).
Não houve adição de novos CRIs ao Watchlist. O fundo distribuiu R$ 1,05 por cota, mantendo o mesmo valor dos dois meses anteriores, e possui uma reserva acumulada de R$ 0,24/cota. O dividend yield anualizado ficou em 15,0% e o fundo convocou AGO para o dia 30/04.
Comparando com fevereiro de 2025, a alocação em CRI e operações estruturadas se manteve em 87,6%, mas houve uma pequena alteração na parcela indexada ao IPCA, que passou de 92% para 90%. A rentabilidade média ponderada da carteira de CRI também se manteve relativamente estável, passando de IPCA + 10,6% a.a. para IPCA + 10,8% a.a.. O volume médio diário negociado aumentou de R$ 1,6 milhão para R$ 1,9 milhão. O número de cotistas apresentou uma leve queda, de 86.783 para 86.299. No mês de fevereiro, o fundo possuia 47 CRIs e duas Operações Estruturadas, e no mês de março, também.
Em relação aos ativos do "Watchlist", o CRI Cortel, o CRI Cortel II Sr., CRI Cortel II Sub. e o CRI Invert continuam em processo de renegociação.