O relatório é do fundo imobiliário Mauá Capital Recebíveis Imobiliários (MCCI11), referente a fevereiro de 2025.
O fundo distribuiu R$ 0,90 por cota, um dividend yield anualizado de 14,4%. Todos os CRIs da carteira permanecem adimplentes. O fundo realizou aquisições adicionais em 2 CRIs já presentes na carteira, totalizando aproximadamente R$ 12,5 milhões a uma taxa média de IPCA + 8,75% a.a..
O gestor aumentou o guidance de dividendos para o primeiro semestre de 2025, para entre R$ 0,80 e R$ 0,90 por cota ao mês, um aumento de R$ 0,05 em relação ao semestre anterior. A gestão acredita ser possível manter a entrega do semestre no topo da banda, ou seja, no R$ 0,90 por cota, contudo o valor exato dependerá do comportamento realizado da inflação.
Em fevereiro, o fundo gerou R$ 0,81 por cota de resultado líquido e distribuiu R$ 0,90, utilizando reservas acumuladas. O fundo fechou o mês com R$ 0,59/cota em reservas acumuladas.
A rentabilidade do fundo a mercado ajustada pelos dividendos desde o início supera o CDI líquido e o IFIX. O volume de negociação no mercado secundário foi de aproximadamente R$ 52,6 milhões, equivalente a R$ 2,6 milhões por dia.
A alocação do fundo está majoritariamente em CRIs (84%) indexados ao IPCA (98%). Os segmentos predominantes são Logístico (42%) e Comercial (24%), com maior concentração em São Paulo (66%). O fundo também possui alocação em outros FIIs de CRI, com um Dividend Yield médio de 15,9% a.a.. As maiores posições são em MCRE11, FLCR11 e MANA11.