O relatório é referente ao fundo imobiliário GGRC11, para o mês de maio de 2025.
O fundo distribuiu R$ 0,10 por cota, equivalente a um dividend yield de 0,99% ao mês (11,88% ao ano) sobre o valor da cota de R$ 10,10. O número de cotistas aumentou para 174.195.
Em maio, o fundo concluiu a compra do portfólio do REC Logística (RELG11) por R$ 133,46 milhões, encerrando a primeira janela da 9ª Emissão de Cotas com R$ 179,72 milhões captados e emitindo um CRI de R$ 25 milhões para amortizar o CRI Mogno II. O CD Campinas (Suzano) foi desocupado, e as obras de expansão da Todimo foram finalizadas.
A gestão aguarda a consolidação das aquisições e o encerramento da 9ª Emissão para divulgar o guidance para o próximo semestre, mencionando reservas acumuladas de R$ 0,07 por cota.
O relatório de abril mencionou a celebração do compromisso de compra e venda com o Alianza Urban Hub Renda Fundo de Investimento Imobiliário (AURB11) e a celebração do Instrumento Particular de Promessa de Venda e Compra de Imóvel para aquisição do Centro de Distribuição da Martin Brower, em Curitiba.
Comparando com abril, houve conclusão da compra do portfólio do RELG11, emissão de CRI e desocupação do CD Campinas. Em abril, o volume mensal foi de R$ 81,5 milhões, enquanto em maio foi de R$ 72,9 milhões. O número de cotistas segue em crescimento, passando de 167.160 em abril para 174.195 em maio.
Houve um aumento na taxa básica de juros (SELIC) para 14,75% e aumento do IOF, enquanto o Federal Reserve (FED) decidiu manter a taxa de juros entre 4,25% e 4,50%.
Em relação à composição da carteira, o relatório apresenta a distribuição da receita por ativo, com destaque para Ambev (15,97%) e Americanas (15,16%) em maio de 2025, e a distribuição projetada anual.
A receita de locação apresentou um pequeno aumento, passando de R$ 13.635.591,62 em abril para R$ 13.643.271,95 em maio. As despesas totais também aumentaram, passando de -R$ 2.642.686,88 para -R$ 2.747.352,21.
A alocação por tipologia da carteira é de 59,78% em Logístico, 20,94% em Industrial e 19,29% em Híbrido. Os contratos com vencimento para 2025 representam 8% da carteira, enquanto 45% vencem após 2030.
O relatório de março menciona uma carta de intenções para a alienação do ativo "CD Pirituba" e a renovação de contratos de locação com a Magna e a Ambev.
Em resumo, em maio houve conclusão de aquisições importantes e acompanhamento de eventos macroeconômicos, sem grandes mudanças na estratégia do fundo. A distribuição de dividendos se manteve estável, e a gestão segue focada na diversificação da carteira e na manutenção de um índice de alavancagem saudável, e a base de cotistas continua crescendo.