O relatório é referente ao fundo AFHI11, um fundo de recebíveis imobiliários (CRIs).
Em maio de 2025, o fundo obteve um lucro de R$1,11 por cota, mas distribuiu R$1,01 por cota, resultando em um saldo acumulado de R$0,45 por cota. O fundo também possui R$0,37 por cota acumulados de correção monetária não distribuída.
A cota patrimonial valorizou R$0,32, atingindo R$94,72. O *dividend yield* mensal foi de 1,10% (Considerando o preço de fechamento da cota em 13/06/2025 de R$92,00). Nos últimos 12 meses, o *dividend yield* foi de 12,54%.
O fundo realizou as seguintes movimentações:
* Comprou R$405.444,34 em CRI Bem Brasil no mercado secundário (IPCA + 9,25% a.a.), aumentando a taxa média de aquisição para IPCA + 9,04% a.a.
* Comprou R$159.208,49 em CRI Vitacon IV no mercado secundário (CDI + 5,00% a.a.), visando o carrego do título antes da liquidação integral esperada em breve.
A gestão manteve a estratégia de linearização dos dividendos e busca oportunidades em CRIs indexados ao CDI+, com menor *duration*, para aproveitar a taxa Selic elevada.
Em relação ao DRE gerencial, o resultado do mês foi de R$5.036.689,61.
A cotação em 30/05/2025 foi de R$92,90, com um volume diário médio de R$0,67 milhões.
A carteira está alocada em CRIs (95,43%) e caixa (4,57%). A maior parte dos CRIs é indexada ao IPCA (77,72%), seguida por CDI (20,14%) e pré-fixado (2,14%). A alocação por tipo de risco é distribuída entre contratual (40,03%), pulverizado (30,54%) e corporativo (29,43%). Por segmento, os maiores pesos são incorporação (17,57%), varejo essencial (15,09%) e logístico (14,13%).
Em comparação com abril de 2025:
* A cota patrimonial subiu de R$94,40 para R$94,72.
* O resultado do mês diminuiu de R$1,20/cota para R$1,11/cota, mas o dividendo distribuído aumentou de R$1,00/cota para R$1,01/cota.
* Houve diminuição no volume diário médio (de R$0,74 milhões para R$0,67 milhões) e no volume mensal (de R$14,82 milhões para R$14,18 milhões).
Em comparação com abril de 2025, houve ainda compra de mais um CRI, o Bem Brasil, e o Vitacon IV, ambos no mercado secundário.
Em comparação com março de 2025:
O último *DY* divulgado subiu de 1,04% para 1,10%, com leve queda na rentabilidade *gross-up CDI*
A cota patrimonial era R$ 93,20 e subiu para R$ 94,72
O resultado gerado no mês subiu de R$0,90 para R$ 1,11
O resultado distribuído subiu de R$ 0,99 para R$ 1,01
Houve o anúncio da compra de dois novos CRIs.
Houve uma queda no histórico de cotistas, passando de 42.779 em dezembro de 2024 para 40.755 em maio de 2025
O volume mensal passou de R$ 16,52 milhões em março para R$ 14,18 milhões em maio.