O relatório é sobre o fundo AFHI11 (AF Invest CRI Fundo de Investimento Imobiliário) referente a junho de 2025.
O fundo distribuiu R$1,09 por cota, o que corresponde a um dividend yield mensal de 1,18%. O resultado do mês foi de R$1,07/cota, e o resultado acumulado é de R$0,44/cota.
Em junho, o fundo vendeu o CRI GRU Elements e comprou CRIs Muffato e Tibério, visando um retorno superior com risco equivalente. A venda do CRI GRU Elements foi feita para um veículo parceiro da gestora, com previsão de recompra futura.
O fundo comprou R$15.017.053,38 do CRI Muffato, indexado a CDI + 2,50% a.a., e R$4.897.537,10 do CRI Tibério, indexado a CDI + 2,70% a.a.
A gestão busca alocar em CRIs atrelados ao CDI+ para capturar o carrego da taxa Selic e reduzir os impactos da volatilidade da correção monetária.
Houve uma redução no número de cotistas, que a gestão associa à descontinuação de carteiras automatizadas por algumas instituições financeiras.
A cota patrimonial do fundo valorizou R$0,04, passando para R$94,76.
Nos últimos 12 meses, a distribuição de rendimentos totalizou R$11,68 por cota, equivalente a um dividend yield de 12,60%.
Comparando com maio de 2025, houve um aumento na alocação em CRIs indexados ao CDI+, de 20,14% para 24,22%. Houve uma venda do CRI HSI Bemol em abril, em contrapartida da compra do CRI GGR Covepi II.
Analisando os resultados, o fundo teve um resultado acumulado menor em março (R$0,16/cota), mas apresentou um aumento constante nos meses de abril (R$0,36/cota) e maio (R$0,45/cota), mantendo-se relativamente estável em junho (R$0,44/cota).
O número de cotistas também apresentou uma queda em abril (de 42.402 para 40.748), mas se manteve praticamente estável em maio (40.755), e voltou a apresentar queda em junho (39.578).